Qual amor você quer para a sua vida?

Provavelmente não há outro assunto de interesse para o homem que tenha recebido tanta atenção como o Amor. Este tem sido o tema principal de músicas, novelas, literaturas, dramas, política, e também de tragédias e de noticiários policiais.

E é neste tema que se encontra a maior controvérsia e também a menor compreensão. Onde os fatos são menos exatos e onde existem as maiores disputas.

Detectou-se que existem três espécies de amor entre um homem e uma mulher:

A primeira é abrangida pela Lei da  Afinidade, a afeição que um Ser tem pelo seu próximo, aqui encontra-se a Admiração natural e fortemente afetuosa! Esta é a forma de amar saudável, aquela onde se deseja que o parceiro seja livre e feliz! Aqui existe respeito e grande consideração, uma parceria verdadeira. É este amor que presenciamos quando vemos um casal de velhinhos passeando de mãos dadas pela rua. Este amor sobrevive às adversidades e perdura!

A segunda é a seleção sexual, aquela atração que é um verdadeiro magnetismo entre os parceiros. Aqui está aquela atração física louca e descontrolada. O desejo acima de tudo. O amor que faz a literatura barata vender. Este amor sucumbe à rotina e dura pouco....

E a terceira é amor compulsivo, nada razoável, cheio de sofrimento, discussões que nunca chegam a conclusão alguma e acaba em divórcio. Aqui está o amor que é uma "parceria entre Mentes Reativas". 

Este encontra-se no nível de computação mental mais baixo que o homem possui. Atraídos um ao outro, por compulsão, só encontram tristeza e desesperança nesta união. Compelidos a unir-se por uma ameaça desconhecida, impedidos de confiar, por medo da dor, este "encontro de mentes reativas" é a principal causa de toda a infelicidade conjugal.

Um casamento pode ser salvo aclarando os cônjuges de suas mentes reativas, pela Dianética, uma vez que a mente Reativa pode e deve ser limpa.

Qual o tipo de amor você quer para você??? 

Artigo baseado em citação do livro Dianética - O Poder da Mente sobre o Corpo, de L. Ron Hubbard.