De onde vem esse medo?

Todos nós, em algum momento da vida já sentimos aquela sensação de impotência diante de alguma situação de risco. Sentimos uma vontade louca de bater em retirada, sair, sumir, não encarar o desafio e se encolher, algo que parecia ser mais forte do que nós. 

Esta é a emoção do medo, um sentimento muito negativo,  que te impede de agir, de tomar as decisões mais acertadas para sua vida, e realmente paraliza. E é algo que está apenas dentro de você.

Quando você vive uma situação em que sente um medo intenso, onde há um risco de perda e ferimento eminente, como um acidente ou assalto onde tudo pode estar por se perder num instante, este incidente de medo e pavor que você experimentou ficam gravados na sua Mente Reativa; que é a parte da mente que armazena as memórias de dores, perdas, fracassos e inconsciência; ou seja, as suas piores experiências. E posteriormente, sem que você saiba, estas gravações passam a controlar seus impulsos, pensamentos e decisões, causando as dificuldades na sua vida, neste caso pode ser a falta de coragem para assumir qualquer risco por mais simples e rotineiro que seja, como: dirigir um carro, andar de skate, nadar ou sair à noite ou ir a um restaurante sozinho.

Este evento é um sinal de que as gravações da Mente Reativa passaram a limitar seu poder de decisão e ação, uma vez que ela entende que você estará se colocando em risco. Mas na verdade, o risco está apenas na mente, que está computando pela experiência ruim vivida anteriormente.

E por mais que você tente "esquecer" estes momentos, dizer que "já passou", que não se lembra, são exatamente estes arquivos que vão te sabotar e te fazer parar na hora de encarar novos desafios por mais simples que sejam. 

A única forma de fazer com que isso deixe de influenciar sua vida é apagar estes arquivos de sua Mente Reativa, e isso se faz com Dianética, uma terapia rápida e eficaz que elimina definitivamente os arquivos e emoções que provocam os medos arraigados e te liberta para uma vida mais saudável.

Artigo baseado na obra de L. Ron Hubbard